3.480 NOME: Instituto de Apoio a Adoção de Crianças e Adolescentes Trilhas do Afeto SIGLA:
Ações como essa eram impensáveis até poucos anos atrás, já que a exposição dessas crianças na sociedade sempre foi considerada um tabu. Agora, é uma iniciativa cada vez mais presente na Justiça de todo o país. Com isso, houve resultados significativos para inserir em uma família aquelas crianças que não tinham perspectiva alguma de serem adotadas, em geral pela idade avançada ou por terem alguma deficiência.
O Tribunal de Justiça de São Paulo lançou uma campanha chamada “Adote um boa noite”, que incentiva a doação de crianças mais velhas. No Dia da Criança, a gente vai falar dos mais de 45 mil adolescentes e crianças que vivem em abrigos no Brasil, 80% deles têm seis anos ou mais e poucas chances de adoção.
3.384 NOME: Grupo de Apoio à Adoção Pontes de Amor SIGLA: Pontes de Amor ENDEREÇO:
1.584 Coordenadores: Ana Catarina e Ronaldo e-mail: habitaremfamilia@gmail.com telefone: (Whatsapp) 33 98850-7749 Redes Sociais: www.habitaremfamilia.com.br
4.595 NOME: GRAAU – Grupo de Apoio a Adoção em Uberaba SIGLA: GRAAU ENDEREÇO: Rua
10.227 NOME: Grupo de Apoio à Adoção Instituto Amigo de Lucas SIGLA: IAL ENDEREÇO: R. Almirante
Quanto estamos para ter um filho é comum que façamos projeções sobre este ser futuro. É a idealização da criança. Projetamos muitos pendores no rebento não raramente de forma exagerada, de um filho perfeito, dentro da nossa limitada e vulnerável versão de perfeição…
Um dia de sol, um cavalo e um menino. Minha memória registrou essa cena como uma fotografia, dessas feitas para serem atraentes aos nossos olhos, com esses três elementos que são quase onipresentes nesse tipo de trabalho fotográfico: o sol, o cavalo e a criança. Interessante que vejo essa cena de longe, mas comigo nela, de costas indo na direção do sol, ao lado do cavalo, de mãos dadas com o menino, e com um enquadramento perfeito para a foto sair bonita.
Diante das atuais propostas de alteração do Estatuto da Criança e do Adolescente com foco na Convivência Familiar e Comunitária precisamos dar voz às experiências acumuladas ao longo de anos.