Em parceria com diversos voluntários e organizações, a angaad (associação nacional de grupos de apoio à adoção), há mais de 20 anos, atua na promoção de iniciativas de apoio à adoção, representando e orientando os gaas (grupo de apoio à adoção) no trabalho pela convivência familiar, com foco na adoção, para assegurar os direitos fundamentais de crianças e adolescentes.
Categoria: Destaque
Assim, celebrado no dia 9 de novembro, o dia mundial da adoção visa iluminar esse assunto na órbita internacional, lembrando da importância da essência do adotar: viver o afeto.
Idealizada por hank fortener, a data mundial existe desde 2014 e ganhou força por todo mundo com um símbolo simples, mas de fácil identificação e compartilhado em todas as redes sociais.
O baixo índice de adoção nessa faixa etária tem gerado um debate sobre a importância de possibilitar que esse público também encontre uma família antes dos 18 anos.
Adoção tardia: um desafio constante no Brasil
O índice de crianças mais velhas e adolescentes adotados, no Brasil, ainda é baixo, o que tem aumentado a discussão acerca do tema, para possibilitar que eles encontrem um lar, uma família antes dos 18 anos.
Nos dias de 10 a 12 de novembro teremos nosso VIII Encontro de Coordenadores de Grupos de Apoio à Adoção. ainda não fez sua inscrição?
O Encontro será no InCEC, sito à Rua Vergueiro, 2387 – Vila Mariana, São Paulo – SP
Acesse o link e faça parte.
https://www.angaad.org.br/portal/encontrodecoordenadores/
Adoção e verdade: qual a hora de contar para o filho?
Dentre os diversos medos que permeiam a vida de pais por adoção, a curiosidade dos filhos pela própria origem e pela família biológica é um dos maiores.
Como funciona a adoção no Brasil?
Cerca de 5 mil crianças e adolescentes brasileiros estão em situação de acolhimento institucional ou familiar, de acordo com os dados do Sistema Nacional de Adoção e Acolhimento (SNA).
“Me deparei com diferentes perfis, mas ninguém como eu: pai solteiro”, diz jornalista que adotou duas irmãs
ADOÇÃO NÃO TEM IDADE
A realidade é cruel: crianças com mais de 5 anos e adolescentes ainda enfrentam o desafio de superar preconceitos