947 O dia 25 de maio foi indicado oficialmente em 2002, em consagração ao I
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1.226 Prezados, A ANGAAD, AGAAESP e AMAR, vem por meio deste, tornar público sua manifestação
1.422 Olá! É com grande satisfação que a Associação Nacional dos Grupos de Apoio à
A ampliação do debate e a importância das ações voltadas à adoção, bem como o incentivo e fomento para a criação de grupos de apoio, foram temas das primeiras palestras durante o 1° Encontro do Centro-Oeste de Apoio à Adoção (Encoapa), realizado pelo Poder Judiciário de Mato Grosso, em Cuiabá.
A esperança, ao contrário do que muitos pensam, não é coisa do futuro; é coisa do presente. Por uma razão simples: pelo fato de termos esperança é que agora – no presente – nos sentimos seguros e confiantes. A esperança modifica a configuração da atualidade. Esperança é diferente de espera. Quem espera busca o de que não tem certeza, mas quem tem esperança tem certeza do que busca.
No momento propício do Natal, com a abertura do tempo de reflexão e generosidade que toma as pessoas, é oportuno se sugerir um tema. Nesta época há uma tendência geral à doação, emergindo uma certa solidariedade na sociedade, um arroubo de ternura que traz consigo a necessidade de se fazer “alguma coisa”.
É possível observar algumas mudanças no nosso ordenamento jurídico com relação aos direitos das crianças e adolescentes, que passaram a ser reconhecidas como sujeitos de direito, sendo assegurado que sejam tratadas com prioridade absoluta, e especificamente com relação ao instituto da adoção, que passou a ter caráter irrevogável.
O amor é adotar. Quem ama adota o filho biológico seu ou dos outros, tanto faz. Adota gente. Adota almas. Enfrenta as dificuldades, vence os perrengues, arruma dinheiro, troca de casa, conversa na escola, arruma professor particular, procura ajuda, beija, cheira, chora, ri. Amar é só dez por cento de preguiça, no domingo de manhã, oásis sem correria. No resto, é filme de ação, protagonismo do cuidado desenfreado, das preocupações sucessivas. Amar é ser pai adotivo. Amar é ser mãe adotiva. Amar é ser pai de verdade. Amar é ser mãe de verdade. Amar é Deus. É Deus.
O filme Coringa, dirigido por Todd Phillips, certamente representará um desses filmes para os nossos tempos. Ele nos impacta. É impossível assisti-lo sem ser tomado por um grande desconforto que, logo ganha contorno por não conseguirmos distinguir, de imediato, se o protagonista ri ou chora, em sua primeira aparição. O desenrolar do filme nos esclarece que Arthur Fleck, o personagem que vem a se tornar o Coringa, sofre de uma condição psiquiátrica peculiar que o leva a rir inadvertidamente.
858 Neste Dia das Crianças, a Associação Nacional de Grupos de Apoio à Adoção –