No momento propício do Natal, com a abertura do tempo de reflexão e generosidade que toma as pessoas, é oportuno se sugerir um tema. Nesta época há uma tendência geral à doação, emergindo uma certa solidariedade na sociedade, um arroubo de ternura que traz consigo a necessidade de se fazer “alguma coisa”.
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O amor é adotar. Quem ama adota o filho biológico seu ou dos outros, tanto faz. Adota gente. Adota almas. Enfrenta as dificuldades, vence os perrengues, arruma dinheiro, troca de casa, conversa na escola, arruma professor particular, procura ajuda, beija, cheira, chora, ri. Amar é só dez por cento de preguiça, no domingo de manhã, oásis sem correria. No resto, é filme de ação, protagonismo do cuidado desenfreado, das preocupações sucessivas. Amar é ser pai adotivo. Amar é ser mãe adotiva. Amar é ser pai de verdade. Amar é ser mãe de verdade. Amar é Deus. É Deus.
O filme Coringa, dirigido por Todd Phillips, certamente representará um desses filmes para os nossos tempos. Ele nos impacta. É impossível assisti-lo sem ser tomado por um grande desconforto que, logo ganha contorno por não conseguirmos distinguir, de imediato, se o protagonista ri ou chora, em sua primeira aparição. O desenrolar do filme nos esclarece que Arthur Fleck, o personagem que vem a se tornar o Coringa, sofre de uma condição psiquiátrica peculiar que o leva a rir inadvertidamente.
É com imensa alegria que a ANGAAD – Associação Nacional de Grupos de Apoio à Adoção e o GEAAB – Grupo de Estudo e Apoio à Adoção de Blumenau/SC convidam as pessoas interessadas no tema adoção para participar do XXIV Encontro Nacional de Grupos de Apoio à Adoção que acontecerá de 20 a 22/06/2019, na cidade de Blumenau/SC.
De acordo com a juíza auxiliar da Corregedoria Sandra Silvestre, novos cursos em parceria da Associação Nacional de Grupos de Apoio à Adoção (Angaad) estão sendo planejados para o treinamento de juízes, servidores, promotores, defensores e também associações de apoio à adoção. Em breve, o cronograma de treinamentos em todo o país será divulgado.
9.425 Tome a decisão de gerar por meio da Adoção. Esta decisão precisa ser pensada
“A adoção tem que ser o fundamento de toda família. Adotar significa nos tornarmos pais e mães e crianças se tornarem filhos”. É assim que pensa Suzana, casada com Luiz, que têm cinco filhos, entre eles biológicos e adotivos. Adotar é amar incondicionalmente!
A Campanha “Adotar é saber deixar alguém te amar” lançada em Pernambuco esta semana nos jornais, rádios e TVs inclui depoimentos de famílias reais que se constituíram pela Adoção.
– O projeto não vai fazer a “mágica” de resolver todos problemas no sistema de adoção, já que há outras questões envolvidas – diz a advogada Sara Vargas, presidente da Associação Nacional de Grupos de Apoio à Adoção (Angaad). – Mas vemos esta aprovação como muito positiva. Ele estabelece prazos muito necessários para estes processos que antes não existiam.
Essas crianças que estão nos abrigos gostariam de ter um lar, mas é tanta burocracia que elas não conseguem ser adotadas. Demora tanto tempo para chegar ao cadastro nacional que aí elas crescem e muitas famílias se desinteressam desse processo. Esse projeto foca nesse gargalo para agilizar os procedimentos relacionados à destituição do poder familiar e à adoção de crianças e adolescentes