38 NOME: Grupo de Apoio a Adoção de Palmas – TO SIGLA: ENDEREÇO: CEP: CONTATO:
Autor: Equipe de Comunicação
Crianças adotadas têm o direito de saber suas origens?
A nomenclatura muda ao redor do mundo, mas tem sido frequentemente tratada como “adoção aberta”. Entenda como funciona.
O Estatuto da Criança e do Adolescente garante aos filhos adotivos o direito às informações sobre suas famílias de origem.
Apesar de a Adoção estar presente nas relações humanas há milênios, a busca das origens tomou proporções populares nas últimas décadas, ao ser reconhecida como parte dos Direitos Humanos.
Os desafios da adoção de crianças e adolescentes no país que tem mais de 35 mil pretendentes habilitados e quase 4.550 meninos e meninas aguardando para serem acolhidos por uma família foram destacados na tarde de hoje, dia 29, no ‘II Seminário do Direito à Convivência Familiar e Comunitária’, promovido pelo Ministério Público estadual.
Idealizada por Hank Fortener, a data mundial existe desde 2014 e ganhou força por todo mundo com um símbolo simples, mas de fácil identificação e compartilhado em todas as redes sociais.
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www.youtube.com/watch?v=0ZJ-U1a0IDM&t=35s
Se não é possível voltar para a família biológica, a preparação para a adoção é fundamental à vinculação na nova trajetória de vida, como aponta a angaad, associação nacional dos grupos que se dedicam à busca por famílias seguras para crianças e adolescentes acolhidos.
Nesta quinta-feira, 9 de novembro, é celebrado o dia mundial da adoção, data importante para reafirmar o direito à convivência familiar segura e afetiva para todas as crianças e adolescentes e lembrar que adotar é, sim, um ato de amor, mas também é sobre responsabilidade.
A associação nacional de grupos de apoio à adoção (angaad), engajada em localizar famílias seguras para crianças e adolescentes acolhidos, neste 9 de novembro, dia mundial da adoção, conscientiza a população sobre a importância da ação na vida das crianças.
No brasil, atualmente, há cerca de 5 mil crianças e adolescentes em situação de acolhimento institucional ou familiar, aguardando por uma família, segundo dados do sistema nacional de adoção e acolhimento (sna), coordenado pelo conselho nacional de justiça (cnj).